sábado, 22 de dezembro de 2012

Feliz Natal!!

 



E pronto, chegou a altura para desejar a todos os que tiram um bocadinho do seu tempo para visitar este meu cantinho, um Feliz Natal, cheio de saúde e amizade, porque dinheiro já sabemos que não há.
Mas talvez esta "crise" ajude a que nos voltemos a lembrar do real sentido do Natal.
Por isso aqui ficam os meus votos e dos meus patudinhos, para que todos tenham um Natal onde reine, sobretudo, a felicidade.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Love and peace

Entre hoje e o meu último post, vinte crianças morreram nos EUA.
A culpa será de um país que permite que todos tenham armas? De um país em crise? De um mundo onde a vida humana tem cada vez menos sentido?
Não sei.
So sei que vi hoje esta imagem, e não resisto a partilhá-la, porque para mim este é também o verdadeiro espírito de Natal, o respeito pelos mais frágeis.

Ainda cá volto, portanto esta ainda não é a minha mensagem de Boas Festas!

sábado, 8 de dezembro de 2012

Feliz Natal?

Legenda: O corpo de uma criança é retirado dos escombros de uma casa em Gaza, após ataque de Israel.



terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Servos da gleba


Já aqui o disse, que o povo português retrocedeu ao tempo da Idade Média onde, quais servos da gleba, existemos apenas para suportar a vida faustosa dos senhores do clero e da nobreza.
Estamos completamente reféns de um Estado que tudo tira e pouco dá. Ou melhor, de um Estado que só dá a alguns, sobretudo para manter lobbies cujos dividendos se vêm depois em campanhas eleitorais. Ou depois destas.
Hoje, na pausa para o café, passei os olhos pelo Correio da Manhã, onde li esta crónica de Eduardo Dâmaso, que vai totalmente de acordo com o que penso.
Já agora, nesta mesma edição, numa curta entrevista, Isabel Jonet quando questionada sobre o problema das crianças que vão com fome para a escola, tem uma resposta do género: isso é incuria e falta do tempo dos pais que não se preocupam com o facto do pequeno-almoço ser a refeição mais importante do dia. Tirem as vossas ilações.

«Agora as propinas
 O alargamento dos poderes do Fisco em matéria de execução é uma vergonha.
Por:Eduardo Dâmaso, director-adjunto
 
Como se não bastassem os exorbitantes poderes de que historicamente dispõe face ao cidadão, o Governo tem vindo a alargá-los a dívidas de portagens, de taxas moderadoras e, agora, à cobrança de propinas.
Este regresso ao tempo de um Estado ablativo, que só confisca e cobra, é um retrocesso civilizacional.
Estamos a deixar morrer um Estado prestador por puro preconceito ideológico.
Ou melhor, uma parte das nossas elites está a mantê-lo, mas só nos negócios que lhe convém e com lucros garantidos por via legal.
Roubam o Estado, a partir do Estado e da lei.
Resta saber se o povo algum dia acordará...»