Nem de propósito, depois de falar de Herman José ter partilhado uma notícia nossa no seu perfil do Facebook, eis que deparamos com esta página da revista Visão, com a referência à nossa capa especial sobre o 25 de Abril.
É isto que marca a diferença de um verdadeiro jornal.
Um blogue de uma jornalista que já viu um pouco de tudo, usado para falar de qualquer coisa.
segunda-feira, 13 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Os grandes e os poucachinhos…
Já o disse várias vezes, mas repito até à exaustão, até
porque ainda considero ter a inocência suficiente para me pasmar com a vida,
que há dias que nos espantam.
Hoje publiquei uma breve notícia no site do jornal sobre o espectáculo de Herman José no Seixal. Alguns minutos depois, tínhamos pessoas a telefonar e a enviar emails porque este grande, senão o maior nome da comédia portuguesa, tinha partilhado esta singela notícia, de um singelo jornal regional, no seu perfil do facebook.
É um motivo de orgulho? Claro! Ter esta figura tão pública a dar uns segundos do seu tempo para partilhar uma simples notícia, só nos podia deixar orgulhosas.
E também porque este simples gesto me fez lembrar depois os tais poucachinhos, como se diz no Alentejo do meu coração.
É tambem de outros que encontram um segundo da sua ocupada vida para nos enviarem um simples: obrigada ou partilharem a sua notícia que nos limitámos a divulgar ou a história de vida que nos quiseram contar.
Hoje publiquei uma breve notícia no site do jornal sobre o espectáculo de Herman José no Seixal. Alguns minutos depois, tínhamos pessoas a telefonar e a enviar emails porque este grande, senão o maior nome da comédia portuguesa, tinha partilhado esta singela notícia, de um singelo jornal regional, no seu perfil do facebook.
É um motivo de orgulho? Claro! Ter esta figura tão pública a dar uns segundos do seu tempo para partilhar uma simples notícia, só nos podia deixar orgulhosas.
E também porque este simples gesto me fez lembrar depois os tais poucachinhos, como se diz no Alentejo do meu coração.
Aqueles que até já apareceram e bastante no jornal, mas
que agora nem se lembram.
Os poucachinhos que agora se acham demasiado importantes
até para cumprimentarem quem com eles se cruzam.
Os poucachinhos que cospem no prato que já lamberam.
Felizmente, não é desses que reza a história, a história
do meu jornal nem a minha.
É de Grandes como este Senhor, Herman José com a devida
vénia. É tambem de outros que encontram um segundo da sua ocupada vida para nos enviarem um simples: obrigada ou partilharem a sua notícia que nos limitámos a divulgar ou a história de vida que nos quiseram contar.
E já agora, partilho o momento que acho mais hilariante
de sempre. E desafio qualquer pessoa a dizer o verbo «Não pirilamparás» sem se
rirem!
terça-feira, 7 de maio de 2013
Morrer por morrer, que seja a rir!
E porque ando um bocado «pró» preguiçosa e porque precisamos de nos rir um bocado.
O que acontece quando uma orquestra se passa.......uma delicia!
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