Costuma dizer-se que mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo.
Todos sabem que já trabalhei no Jornal do Seixal.
Todos sabem que não sai de lá com relações cortadas com ninguém, antes o meu percurso profissonal seguiu outros caminhos.
Mas não suporto nem admito a mentira.
Desde que comecei a trabalhar no «Comércio», a guerra entre os dois jornais tem sido intensa, até a nível pessoal, com golpes baixos de gente sem carácter.
Mas a mentira tem pernas curtas e nesta edição de aniversário do Comércio, referi o que contei aqui no anterior post.
Agora, venho colocar aqui uma imagem que prova o que digo.
É sexta-feira, dia 20 de Novembro, tal como indica o cabeçalho do meu jornal.
Reparem na data que exibe o outro jornal.
Quando alguém mente até na data de saída do jornal, que verdades pode dizer nas suas páginas?
Mas é neste jornal, que nem sequer é o mais antigo do concelho, e o único quinzenal (quando há dois semanais) que esta Câmara CDU investe. E continuo na minha, Câmara CDU e não comunista, porque os comunistas verdadeiros não compactuam com estas situações.
4 comentários:
Pelo historial de uma pessoa pode-se aferir o seu caracter e o seu perfil e a credibilidade que daí advém.
Mentiras, babosices, bajulice, hipócrisia e subserviência, não é este o traço característico da Maria do Carmo, nem do Jornal que dirige.
Parabéns pelo seu trabalho sempre rigoroso, sério, objectivo e íntegro, que só não será reconhecido por quem uma distorcida da democracia.
Pelo historial de uma pessoa pode-se aferir o seu caracter e o seu perfil e a credibilidade que daí advém.
Mentiras, babosices, bajulice, hipócrisia e subserviência, não é este o traço característico da Maria do Carmo, nem do Jornal que dirige.
Parabéns pelo seu trabalho sempre rigoroso, sério, objectivo e íntegro, que só não será reconhecido por quem tem uma visão distorcida da democracia.
(Por lapso, rectifico aqui o comentário anterior)
O meu muito obrigada pelo seu reconhecimento. Infelizmente, vivemos num concelho onde só a bajulice e a mentira são tidos como «democráticos».
Não tem que agradecer.
Os seus leitores é que lhe estão agradecidos.
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