É verdade, começam hoje as queridas, fantásticas, incontornáveis e imprescindíveis FÉRIAS!!!
E como não sei quando ou como vou ter a minha placa de banda larga a caracol, aqui ficam já os meus votos de boas férias para todos!!!
Eu por mim, vou rumar à minha querida praia da Velha!!!
Um blogue de uma jornalista que já viu um pouco de tudo, usado para falar de qualquer coisa.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Fernão Capelo Gaivota
Porque há dias assim, em que temos a certeza que nada nem ninguém nos podem impedir de voar.
«Tens a liberdade de ser tu mesmo, verdadeiramente tu, aqui e agora, e não existe nada que o possa impedir»
Fernão Capelo Gaivota, Richard Bach
«Tens a liberdade de ser tu mesmo, verdadeiramente tu, aqui e agora, e não existe nada que o possa impedir»
Fernão Capelo Gaivota, Richard Bach
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Os Dois na Cozinha
E eis que há algo de novo na Internet!!
É o meu novo blogue, http://osdoisnacozinha.blogspot.com em parceria com o meu primo!
São as nossas aventuras e desventuras na cozinha da minha casa (ou na dele), as nossas invenções, brincadeiras e comezainas.
Espero que se divirtam tanto a ler como nós os dois nos temos divertido (e vamos divertir) a fazê-lo.
É o meu novo blogue, http://osdoisnacozinha.blogspot.com em parceria com o meu primo!
São as nossas aventuras e desventuras na cozinha da minha casa (ou na dele), as nossas invenções, brincadeiras e comezainas.
Espero que se divirtam tanto a ler como nós os dois nos temos divertido (e vamos divertir) a fazê-lo.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Hipocrisia
Já falei várias vezes sobre a hipocrisia de algumas pessoas que por aí rastejam mas hoje, bem, hoje, terei de falar da minha própria hipocrisia.
É verdade, também tenho momentos desses.
Vem isto a propósito de uma reacção que tive e que me espantou.
Vem isto a propósito de uma reacção que tive e que me espantou.
Fui como normalmente tomar o pequeno-almoço um destes dias à pastelaria Açucena, aqui no Seixal, e distraidamente pus-me a olhar para os bonecos que têm nas montras, para ocasiões de casamentos e baptizados. E um casalinho destes chamou-se a atenção por estarem os dois de smoking.
Quando olhei melhor, vi que era um casal de homens e ao lado estavam duas bonequinhas de cor-de-rosa em posições apaixonadas.
Fiquei chocada! O quê?! Bonecos homossexuais?!
É verdade.
Eu que sempre defendi o casamento entre homossexuais (não que tenha interesse próprio, apenas o faço como sempre também defendi o direito de todos à sua religião, não acreditando sequer em Deus), fiquei chocada com uns bonequinhos.
Passados minutos, dei-me conta da minha própria hipocrisia.
Afinal, por vezes a nossa mente não é tão liberal quanto pensamos e séculos de preconceitos ainda se fazem sentir. Mesmo que seja apenas em relação a dois bonequinhos do mesmo sexo.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
A liberdade de expressão ou a expressão da liberdade?
E ainda eu me admiro quando tentam (só tentam, claro) atribuir donos atrás de donos ao «Comércio», quando nos acusam de ser deste ou daquele partido (e claro, sem nunca provarem nada) quando dizem que não nos dão entrevistas "enquanto continuarmos a escrever mentiras" (sem nunca se atreverem a tentar provar ou desmetir essas «mentiras») ou quando nos excluem das verbas em publicidade pagando a outros os favores "jornalisticos" durante o ano de campanha eleitoral através de ajustes directos...
Mas nunca tiveram (ou terão) a coragem de afirmar isso mesmo na nossa frente, olhos nos olhos!
«Tribunal Europeu dos Direitos do Homem
País condenado 15 vezes por não dar liberdade de expressão
Portugal já foi condenado 15 vezes, desde o ano 2000, por atentado à liberdade de expressão, princípio consagrado no artigo 10.º da Convenção Europeia dos Direitos do Homem.
"Essencialmente, os casos são à volta de condenações de jornalistas que proferiram críticas políticas, utilizando expressões violentas, como aldrabão ou grotesco", explicou Francisco Teixeira da Mota, especialista em direito da comunicação.
"São expressões criminalizadas pelos tribunais portugueses, mas que o TEDH considerou protegidas pela liberdade de expressão tendo em conta que foram proferidas em contexto de debate político", adiantou.»
DN http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1903694
terça-feira, 5 de julho de 2011
Os monstros
Como mulheres, um dos nossos maiores receios é o medo da violação.
Como mães, acredito, é que essa violação aconteça aos nossos filhos.
Porque depois, além da dor, é o sabermos que lidamos com pessoas que disso só têm a designação, porque não passam de monstros.
«Seis anos para polícia pedófilo
O agente da PSP acusado de ter abusado sexualmente da enteada, na altura dos factos com sete anos de idade, foi condenado, ontem, no Tribunal do Seixal, a seis anos de prisão efectiva e ao pagamento de uma indemnização de 20 mil euros à família da menor.
Condenado por oito crimes de abuso sexual e um de peculato de uso, que ocorreram entre 2006 e 2007, ao longo do julgamento L.T. apresentou sempre um "discurso de desculpabilização" e "não interiorizou a gravidade dos factos", acusou a juíza que o aconselhou ontem a procurar "tratamento médico".
O advogado dos pais da menor, Paulo Edson Cunha, disse ao CM que a "família sente que foi feita justiça". No entanto, realçou o facto de que a menor, agora com 12 anos, irá "ficar garantidamente mal, com sequelas para toda a vida". A jovem tem problemas de socialização e baixa auto-estima, lê-se no acórdão.»
Primeiro que tudo, os meus parabéns para o advogado de acusação, Paulo Cunha, um dos nossos mais antigos colaboradores no «Comércio», e amigo pessoal.
Numa altura em que não se acredita na justiça portuguesa, em que vemos ladrões saírem das prisões mesmo antes dos policias conseguirem completar a papelada burocrática, em que figurões gozam com os juízes, ver assim aplicada uma pena, é quase a excepção do que deveria ser a regra.
Depois, uma análise mais fria da sentença, ainda deixa um amargo de boca: então só levou uma pena assim “pesada” porque a) idade da menor, b) era agente da PSP, c) não revelou arrependimento sincero.
Então se a menor tivesse mais de dez anos, ele não fosse agente da PSP e revelasse arrependimento, qual seria a sentença para alguém que arruinou a vida de uma criança???
Mas há uma coisa que, de certa forma, nos deixa agradados. É que este monstro, além do facto que o levou a esta sentença, é também polícia. Duas coisas muito “apreciadas” dentro das prisões.
Que estes seis anos lhe sejam muito, muito pesados.
Como mães, acredito, é que essa violação aconteça aos nossos filhos.
Porque depois, além da dor, é o sabermos que lidamos com pessoas que disso só têm a designação, porque não passam de monstros.
«Seis anos para polícia pedófilo
O agente da PSP acusado de ter abusado sexualmente da enteada, na altura dos factos com sete anos de idade, foi condenado, ontem, no Tribunal do Seixal, a seis anos de prisão efectiva e ao pagamento de uma indemnização de 20 mil euros à família da menor.
Condenado por oito crimes de abuso sexual e um de peculato de uso, que ocorreram entre 2006 e 2007, ao longo do julgamento L.T. apresentou sempre um "discurso de desculpabilização" e "não interiorizou a gravidade dos factos", acusou a juíza que o aconselhou ontem a procurar "tratamento médico".
O advogado dos pais da menor, Paulo Edson Cunha, disse ao CM que a "família sente que foi feita justiça". No entanto, realçou o facto de que a menor, agora com 12 anos, irá "ficar garantidamente mal, com sequelas para toda a vida". A jovem tem problemas de socialização e baixa auto-estima, lê-se no acórdão.»
Primeiro que tudo, os meus parabéns para o advogado de acusação, Paulo Cunha, um dos nossos mais antigos colaboradores no «Comércio», e amigo pessoal.
Numa altura em que não se acredita na justiça portuguesa, em que vemos ladrões saírem das prisões mesmo antes dos policias conseguirem completar a papelada burocrática, em que figurões gozam com os juízes, ver assim aplicada uma pena, é quase a excepção do que deveria ser a regra.
Depois, uma análise mais fria da sentença, ainda deixa um amargo de boca: então só levou uma pena assim “pesada” porque a) idade da menor, b) era agente da PSP, c) não revelou arrependimento sincero.
Então se a menor tivesse mais de dez anos, ele não fosse agente da PSP e revelasse arrependimento, qual seria a sentença para alguém que arruinou a vida de uma criança???
Mas há uma coisa que, de certa forma, nos deixa agradados. É que este monstro, além do facto que o levou a esta sentença, é também polícia. Duas coisas muito “apreciadas” dentro das prisões.
Que estes seis anos lhe sejam muito, muito pesados.
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