Disse no meu retorno que não ia falar muito de gastronomia aqui. Mas hoje tive uma experiencia tão bera, eu que me considero como o supra sumo da doçaria caseira, eu que faço os meus próprios doces de fruta e não trinco uma tarte que não tenha sido amassada e cozinhada por mim.
Mas em último caso, a culpa nem foi minha, mas sim da receita idiota. Só quase no fim é que vi que algo estava mal na receita, aparentemente fácil, de bolo de coco!
Quando comecei a bater a massa e em vez de um creme homogéneo aquilo parecia algo com que encher os buracos da parede.
Depois de alguns suores frios (não estamos em época de deitar fora quatro ovos e uma embalagem de coco) lá tentei afinar as coisas, mas o resultado não ficou nem perto de bom.
Pode ser que agora, com um pouco de licor e umas natas no frigorifico se safe... realmente, hoje não era o meu dia.
Valeu o passeio na praia da Velha com o Belchior (a propósito, o lixo foi retirado do areal, e não fossem alguns suínos que usam aquilo como hotel de cinco estrelas e por ali deixam o lixo, as coisas até se estariam a compor para aqueles lados).
Ainda sobre comida, já este domingo, os petiscos foram outros: um excelente pão com torresmos, comido à beira mar na praia da Assenta, e um lanche de chouriço caseiro assado, ovos com tomates e pão caseiro. A terminar uma fatia (quase meio bolo) de bolo-rei do Eleclerc, ainda quente. Bom, mas a massa a deixar um pouco a desejar.
Quantas flexões terei de fazer para queimar isto tudo?
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