domingo, 7 de março de 2010

Alguns breves apontamentos

Depois de vários dias sem escrever (apesar de não ganhar ordenado para manter os empregados e o jornal, o trabalho não falta), eis que hoje tinha vários temas, por isso vou dividi-los:

Nota 1 –
Noticia do I – ou puro bufismo sobre o autor de um dos blogues mais lidos e participados do país. Critica-se um “jornalista” que sob a capa de uma reportagem, bufa o nome do autor deste blogue.
Sem tecer mais comentários sobre algo tão sujo, pergunto quantos serão os jornalistas, com carteira, armados em bufos, que assim respondem às ordens, não de patrões, que isso seria desculpável numa altura em que o emprego é um bem valioso, mas de quem paga para ter a sua (ou dos seus apaniguados) em capas e noticias, ao bom estilo de boletins municipais... mas essa é a tal comunicação social «responsável», à boa maneira de algumas «senhorias»...

Nota II
A10 – ou terceira (quarta ou algo assim) travessia do Tejo, entre o Carregado e Porto Alto. Depois de muita busca, vários enganos no caminho (a sinalética à portuguesa nas nossas estradas é algo que merecia uma bíblia), eis que dou com a dita ponte (não sei o nome oficial, não me interessa).
E que maravilha, três vias de rodagem apenas para mim. É verdade, em vários quilómetros (também não me interessa quantos), circulei sempre sozinha, tendo apenas passado por mim um Mercedes cinzento. Em sentido sul-norte, mais alguns carros, mas poucos.
Será isto porque os lisboetas ou nortenhos não estão habituados a pagar a portagem (1,30 euros) para atravessar o Tejo?

Nota III
Dia da Mulher - ou assinalar a data dedicada a uma minoria. Acho que isto diz tudo.
Apesar de no jornal ter referido a data incontornável, na minha opinião pessoal celebrar o Dia da Mulher, sem que exista um Dia Oficial do Homem, significa que a Mulher será sempre encarada como algo menor, para quem é necessário que sejam recordados os seus feitos numa sociedade que se quer de igualdade. Algo semelhante à necessidade de criar quotas de mulheres na política.
Infelizmente, nos dias de hoje e neste concelho, mo trabalho que temos realizado ainda somos encaradas como «As meninas» por gente que devia demonstrar o máximo respeito por uma empresa que tem criado emprego no concelho (emprego real e não apenas para fanar subsídios).

O Belchior aguarda o seu banho.

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