Já o disse aqui que a minha paixão são os animais. Desde pequena que a casa dos meus pais sempre recebeu bichos de toda a espécie e feitio, desde os gatos aos cães, aos peixes e pássaros até a um lagostim, o Gustávio, que cresceu aqui quase até ao tamanho de uma lagosta.
Também já tenho dito várias vezes que quanto mais conheço as pessoas, em especial alguns burros (de novo com perdão para os ditos, que não têm culpa de serem assim usados), mais gosto dos animais.
E hoje tive mais uma prova de que somos nós os humanos que desvalorizamos os sentimentos e a inteligência dos animais.
Durante a manhã, ao fazer a distribuição do jornal em Fernão Ferro, vou sempre ao mercado local (um excelente exemplo de comércio tradicional conjugado com a tradicional praça), e num dos talhos costumo comprar ossos para o Belchior.
Hoje voltei a comprar, mas ao sair do mercado com um enorme saco, um cachorro que já lá vi algumas vezes segui-me alegremente até ao carro. Claro que não lhe pude recusar a «guloseima», e saquei de um bocado com muita carne e vários ossos.
Mas alguma coisa me levou a tomar atenção ao que se seguiu, e que foi o seguinte: em vez de se regalar com o osso, o cão acastanhado foi até ao local onde estava um outro, branco, a dormitar e pousou o bocado junto dele. O outro viu, levantou-se e entre os dois partiram a carne, indo depois comê-la.
Os meus olhos encheram-se de lágrimas.
Não me parece que aqueles animais estejam maltratados, antes pelo contrário, ou até com fome, porque se calhar a reacção tinha sido outra. Mas ver este gesto de partilha entre dois animais que muitos chamariam de irracionais, tocou-me profundamente.
E deixa-me uma pergunta: afinal quem de nós é «animal»?
Um blogue de uma jornalista que já viu um pouco de tudo, usado para falar de qualquer coisa.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
O caso TSF
Hoje, ao visitar a minha página do facebook deparei-me com vários comentários sobre o «Caso TSF». Confesso que não é a minha rádio preferida. Quem conheceu alguns dos profissionais que ali trabalharam e a forma daquela que foi uma referência da rádio funcionava, só se pode sentir agora defraudada com a sua emissão.
Mas este caso despertou-me curiosidade e por isso, como o texto em causa é muito extenso, e confessando que não pedi qualquer autorização ao autor, deixo o link de um excelente texto de Paulo Morais em http://mktportugal.com/blog/?p=3175 onde se explora a força das redes sociais no jornalismo actual.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Abril sempre?
Nunca este poema esteve tão actual.
Continuamos a ser os que tudo aceitam, que a tudo dizem sim, esperando que um dia alguém nos salve. Somos «vazios despovoados». Foi para isto que se fez Abril?
QUEIXA DAS ALMAS JOVENS CENSURADAS
Dão-nos um lírio e um canivete
E uma alma para ir à escola
Mais um letreiro que promete
Raízes, hastes e corola
Dão-nos um mapa imaginário
Que tem a forma de uma cidade
Mais um relógio e um calendário
Onde não vem a nossa idade
Dão-nos a honra de manequim
Para dar corda à nossa ausência.
Dão-nos um prémio de ser assim
Sem pecado e sem inocência
Dão-nos um barco e um chapéu
Para tirarmos o retrato
Dão-nos bilhetes para o céu
Levado à cena num teatro
Penteiam-nos os crâneos ermos
Com as cabeleiras das avós
Para jamais nos parecermos
Connosco quando estamos sós
Dão-nos um bolo que é a história
Da nossa historia sem enredo
E não nos soa na memória
Outra palavra que o medo
Temos fantasmas tão educados
Que adormecemos no seu ombro
Somos vazios despovoados
De personagens de assombro
Dão-nos a capa do evangelho
E um pacote de tabaco
Dão-nos um pente e um espelho
Pra pentearmos um macaco
Dão-nos um cravo preso à cabeça
E uma cabeça presa à cintura
Para que o corpo não pareça
A forma da alma que o procura
Dão-nos um esquife feito de ferro
Com embutidos de diamante
Para organizar já o enterro
Do nosso corpo mais adiante
Dão-nos um nome e um jornal
Um avião e um violino
Mas não nos dão o animal
Que espeta os cornos no destino
Dão-nos marujos de papelão
Com carimbo no passaporte
Por isso a nossa dimensão
Não é a vida, nem é a morte
Natália Correia - Album "Mudam-se os tempos mudam-se as vontades" (1971 - J.M.Branco)
Continuamos a ser os que tudo aceitam, que a tudo dizem sim, esperando que um dia alguém nos salve. Somos «vazios despovoados». Foi para isto que se fez Abril?
QUEIXA DAS ALMAS JOVENS CENSURADAS
Dão-nos um lírio e um canivete
E uma alma para ir à escola
Mais um letreiro que promete
Raízes, hastes e corola
Dão-nos um mapa imaginário
Que tem a forma de uma cidade
Mais um relógio e um calendário
Onde não vem a nossa idade
Dão-nos a honra de manequim
Para dar corda à nossa ausência.
Dão-nos um prémio de ser assim
Sem pecado e sem inocência
Dão-nos um barco e um chapéu
Para tirarmos o retrato
Dão-nos bilhetes para o céu
Levado à cena num teatro
Penteiam-nos os crâneos ermos
Com as cabeleiras das avós
Para jamais nos parecermos
Connosco quando estamos sós
Dão-nos um bolo que é a história
Da nossa historia sem enredo
E não nos soa na memória
Outra palavra que o medo
Temos fantasmas tão educados
Que adormecemos no seu ombro
Somos vazios despovoados
De personagens de assombro
Dão-nos a capa do evangelho
E um pacote de tabaco
Dão-nos um pente e um espelho
Pra pentearmos um macaco
Dão-nos um cravo preso à cabeça
E uma cabeça presa à cintura
Para que o corpo não pareça
A forma da alma que o procura
Dão-nos um esquife feito de ferro
Com embutidos de diamante
Para organizar já o enterro
Do nosso corpo mais adiante
Dão-nos um nome e um jornal
Um avião e um violino
Mas não nos dão o animal
Que espeta os cornos no destino
Dão-nos marujos de papelão
Com carimbo no passaporte
Por isso a nossa dimensão
Não é a vida, nem é a morte
Natália Correia - Album "Mudam-se os tempos mudam-se as vontades" (1971 - J.M.Branco)
sábado, 23 de abril de 2011
A escrita dos burros
Comprar nos saldos a carteira profissional de jornalista em vez de a conseguir da forma correcta, ou seja com curso e respectivo tempo de estágio para aprender a profissão, leva a que nunca se conheçam alguns princípios deontológicos e se confundam outros, consoante os interesses pessoais.
Algo que qualquer verdadeiro jornalista conhece e utiliza quase como uma Bíblia de jornalismo, é o «Livro de Estilos» do jornal «Público», porque ele sintetiza tudo o que o jornalismo devia ser e também as formas ortográficas e gramaticais da lingua portuguesa mais utilizadas no jornalismo.
Claro que há escrevinhadores que nunca ouviram falar em tal, por isso nem sabem de português nem de deontologia, e depois limitam-se a escoucinhar como os burros em todas as direcções, para tentar esconder que são... burros (com as minhas desculpas para os ditos, que ao pé de certos "personagens", são de uma inteligência louvável).
Por exemplo, a primeira regra do «Livro de estilos» diz:
“1. Recusa de cargos e funções incompatíveis com o estatuto do jornalista. Por exemplo: ligações governativas ou ao poder autárquico, às Forças Armadas, polícias e similares; à publicidade, relações públicas, assessorias e gabinetes de imprensa e/ou de imagem (incluindo-se neste âmbito a chamada imprensa partidária, empresarial, de clubes, etc.).”
Pois claro!!!!
E diz ainda:
“3. Não envolvimento público em tomadas de posição de carácter político, comercial, religioso, militar, clubístico ou outras que, de algum modo, comprometam a imagem de independência.”
Hahahahahahahahha
Já o Código Deontológico, aprovado em 4 de Maio de 1993, impõe o seguinte:
1.O jornalista deve relatar os factos com rigor e exactidão e interpretá-los com honestidade.
2.O jornalista deve combater a censura e o sensacionalismo e considerar a acusação sem provas e o plágio como graves faltas profissionais.
5.O jornalista deve assumir a responsabilidade por todos os seus trabalhos e actos profissionais, assim como promover a pronta rectificação das informações que se revelem inexactas ou falsas.
10.O jornalista deve recusar funções, tarefas e benefícios susceptíveis de comprometer o seu estatuto de independência e a sua integridade profissional. O jornalista não deve valer-se da sua condição profissional para noticiar assuntos em que tenha interesses.
Acrescentaria apenas aqui uns pontinhos:
11.O jornalista não deve estar pelos ajustes para se vender a quem lhe pague mais.
12.O jornalista deve aprender a escrever correctamente a língua portuguesa.
13.O jornalista deve comprar um corrector ortografico para quando escreve.
14.O jornalista não deve mentir aos leitores.
15.O jornalista não deve pedinchar dinheiro ou corre o risco de vir a ser capa do jornal da zona.
Claro que tudo isto é relativo e da parte dos escrevinhadores, pode ser interpretado consoante a “necessidade” do momento.
Esta é a diferença entre Jornalistas e escrevinhadores.
Algo que qualquer verdadeiro jornalista conhece e utiliza quase como uma Bíblia de jornalismo, é o «Livro de Estilos» do jornal «Público», porque ele sintetiza tudo o que o jornalismo devia ser e também as formas ortográficas e gramaticais da lingua portuguesa mais utilizadas no jornalismo.
Claro que há escrevinhadores que nunca ouviram falar em tal, por isso nem sabem de português nem de deontologia, e depois limitam-se a escoucinhar como os burros em todas as direcções, para tentar esconder que são... burros (com as minhas desculpas para os ditos, que ao pé de certos "personagens", são de uma inteligência louvável).
Por exemplo, a primeira regra do «Livro de estilos» diz:
“1. Recusa de cargos e funções incompatíveis com o estatuto do jornalista. Por exemplo: ligações governativas ou ao poder autárquico, às Forças Armadas, polícias e similares; à publicidade, relações públicas, assessorias e gabinetes de imprensa e/ou de imagem (incluindo-se neste âmbito a chamada imprensa partidária, empresarial, de clubes, etc.).”
Pois claro!!!!
E diz ainda:
“3. Não envolvimento público em tomadas de posição de carácter político, comercial, religioso, militar, clubístico ou outras que, de algum modo, comprometam a imagem de independência.”
Hahahahahahahahha
Já o Código Deontológico, aprovado em 4 de Maio de 1993, impõe o seguinte:
1.O jornalista deve relatar os factos com rigor e exactidão e interpretá-los com honestidade.
2.O jornalista deve combater a censura e o sensacionalismo e considerar a acusação sem provas e o plágio como graves faltas profissionais.
5.O jornalista deve assumir a responsabilidade por todos os seus trabalhos e actos profissionais, assim como promover a pronta rectificação das informações que se revelem inexactas ou falsas.
10.O jornalista deve recusar funções, tarefas e benefícios susceptíveis de comprometer o seu estatuto de independência e a sua integridade profissional. O jornalista não deve valer-se da sua condição profissional para noticiar assuntos em que tenha interesses.
Acrescentaria apenas aqui uns pontinhos:
11.O jornalista não deve estar pelos ajustes para se vender a quem lhe pague mais.
12.O jornalista deve aprender a escrever correctamente a língua portuguesa.
13.O jornalista deve comprar um corrector ortografico para quando escreve.
14.O jornalista não deve mentir aos leitores.
15.O jornalista não deve pedinchar dinheiro ou corre o risco de vir a ser capa do jornal da zona.
Claro que tudo isto é relativo e da parte dos escrevinhadores, pode ser interpretado consoante a “necessidade” do momento.
Esta é a diferença entre Jornalistas e escrevinhadores.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
De Cristos e de Judas
Em sexta-feira de Paixão, coloco aqui esta foto com autorização do visado, o tal que muitos gostam de apontar como sendo meu patrão, mas esquecendo-se muito habilmente de já que compraram para aí um escrivinhador, o mesmo que depressa olvidou que foi convenientemente pago em ano de eleições e mais tarde bem caladinho com um ajuste muito directo.
Quanto aos "autores", não existindo, não os posso contactar para pedir a devida autorização LOL.
Quanto aos "autores", não existindo, não os posso contactar para pedir a devida autorização LOL.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
Pérolas a Porcos
Não, este não é um post sobre este tema, que até teria muito que se lhe dissesse.
«Pérolas a Porcos» é o nome de uma série de livros de banda desenhada que descobri recentemente (mais uma vez, obrigada à Biblioteca Municipal do Seixal), e que adorei, da autoria de Stephan Pastis.
E por isso aqui deixo uma amostra do Volume 8 - Pérolas de Sábado à noite, e garanto que o resto é ainda mais divertido.
«Pérolas a Porcos» é o nome de uma série de livros de banda desenhada que descobri recentemente (mais uma vez, obrigada à Biblioteca Municipal do Seixal), e que adorei, da autoria de Stephan Pastis.
E por isso aqui deixo uma amostra do Volume 8 - Pérolas de Sábado à noite, e garanto que o resto é ainda mais divertido.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Uma lição de jornalismo...
Esta semana, ao ler a rubrica «Pimenta na Língua», achei curiosas algumas referências que eram feitas em termos de jornalismo.
Alertada para tal, embora sem receio que as mesmas me fossem dirigidas porque o autor daquela rubrica não embarca em recados ou manda dizer por terceiros, fui pesquisar algumas coisas que saíram nas últimas semanas em termos locais.
E eis senão quando fico completamente estupefacta. Então não é que o meu modesto bacharelato em Comunicação Social da Escola Superior de Educação de Setúbal, me ensinou tudo mal?
Mas vamos por partes.
Leio então num quinzenário(?) local uma explicação dada por uma jornalista (engraçado, o seu nome não consta na lista da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista, mas estou em crer que não passará de um lapso desta instituição), sobre alguns pontos que eu, simples bacharel e com carteira profissional de jornalista há apenas treze anos desconhecia por completo.
Temos então que os presentes em qualquer evento são «personagens».
Que pena eu não saber disto há mais tempo. As horas que perdi em busca de sinónimos para usar: presentes, visitantes, vereadores, edis, deputados, etc. etc. ... apesar disso, alguma coisa no recôndito do meu cérebro dizia que «personagens» são as das histórias, logo não reais.
Mas não. É como diz o povo, se vem no jornal é porque é verdade.
Em seguida, temos que, se as «personagens» estão num local e não são apresentadas com as devidas honras aos jornalistas presentes, os mesmos não têm qualquer obrigação em saber quem são e o que ali estão a fazer.
De novo, que alívio.
Nunca mais vou ter de andar a pesquisar ou a questionar envergonhadamente os presentes, perdão, personagens, que se encontrem em determinado local para saber quem são os outros convivas, perdão, personagens.
Devo antes esperar sossegadamente que os mesmos me venham a ser apresentados e se expliquem sobre a sua presença.
Por fim, fico a saber que só preciso de usar o nome próprio e apelido de alguém, antecipado do Dr., Eng. ou outro título nobiliárquico «quando o indivíduo (estranho, deixou de ser personagem? Mas não deve passar de um lapsus linguae) está em determinado local no exercício dessas funções». E tudo isto, fazendo referencia a manuais de Jornalismo.
Outro enorme alívio.
Agora, quando andar aflita a cortar texto, já posso deixar de usar o sobrenome, tratando familiarmente o presidente Alfredo Monteiro por Alfredo, e por aí fora, e até deixando de parte o Presidente ou Dr. se ele não estiver no exercício das suas funções.
Se calhar, tudo isto foi dado nalguma aula de teoria de Jean Piaget à qual eu faltei. E assim, tenho andado a escrever mal todos estes treze anos (mais dois de estágio).
Obrigada por esta importante lição de jornalismo.
Alertada para tal, embora sem receio que as mesmas me fossem dirigidas porque o autor daquela rubrica não embarca em recados ou manda dizer por terceiros, fui pesquisar algumas coisas que saíram nas últimas semanas em termos locais.
E eis senão quando fico completamente estupefacta. Então não é que o meu modesto bacharelato em Comunicação Social da Escola Superior de Educação de Setúbal, me ensinou tudo mal?
Mas vamos por partes.
Leio então num quinzenário(?) local uma explicação dada por uma jornalista (engraçado, o seu nome não consta na lista da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista, mas estou em crer que não passará de um lapso desta instituição), sobre alguns pontos que eu, simples bacharel e com carteira profissional de jornalista há apenas treze anos desconhecia por completo.
Temos então que os presentes em qualquer evento são «personagens».
Que pena eu não saber disto há mais tempo. As horas que perdi em busca de sinónimos para usar: presentes, visitantes, vereadores, edis, deputados, etc. etc. ... apesar disso, alguma coisa no recôndito do meu cérebro dizia que «personagens» são as das histórias, logo não reais.
Mas não. É como diz o povo, se vem no jornal é porque é verdade.
Em seguida, temos que, se as «personagens» estão num local e não são apresentadas com as devidas honras aos jornalistas presentes, os mesmos não têm qualquer obrigação em saber quem são e o que ali estão a fazer.
De novo, que alívio.
Nunca mais vou ter de andar a pesquisar ou a questionar envergonhadamente os presentes, perdão, personagens, que se encontrem em determinado local para saber quem são os outros convivas, perdão, personagens.
Devo antes esperar sossegadamente que os mesmos me venham a ser apresentados e se expliquem sobre a sua presença.
Por fim, fico a saber que só preciso de usar o nome próprio e apelido de alguém, antecipado do Dr., Eng. ou outro título nobiliárquico «quando o indivíduo (estranho, deixou de ser personagem? Mas não deve passar de um lapsus linguae) está em determinado local no exercício dessas funções». E tudo isto, fazendo referencia a manuais de Jornalismo.
Outro enorme alívio.
Agora, quando andar aflita a cortar texto, já posso deixar de usar o sobrenome, tratando familiarmente o presidente Alfredo Monteiro por Alfredo, e por aí fora, e até deixando de parte o Presidente ou Dr. se ele não estiver no exercício das suas funções.
Se calhar, tudo isto foi dado nalguma aula de teoria de Jean Piaget à qual eu faltei. E assim, tenho andado a escrever mal todos estes treze anos (mais dois de estágio).
Obrigada por esta importante lição de jornalismo.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
E viva o concelho de Amora
Primeiro foi a freguesia do Pavil, aquando de um fogo em Fernão Ferro, agora temos o concelho de Amora.
Com jornalismo como este não admira encontrar alguns calhaus por aí.
TVI
Por: Redacção / SC
6- 4- 2011 11: 5
Alcobaça: fugiram e foram perseguidos pela GNR
Dois homens acabaram por ser detidos. Na fuga tentaram «diversas vezes a colisão com a viatura militar»
Trio que roubou idosa detido pela PSP
Dois indivíduos suspeitos de vários crimes na zona centro do país foram, na terça-feira, detidos pela Guarda Nacional Republicana (GNR) de S. Martinho do Porto das Caldas da Rainha e ouvidos pelo Tribunal de Alcobaça que decretou apresentações periódicas às autoridades.
Os homens, de 21 e 31 anos, foram perseguidos pela GNR por não terem acatado a ordem de paragem durante uma operação de fiscalização de trânsito. A perseguição ocorreu pelas 5:30 da manhã e «o condutor em fuga tentou diversas vezes a colisão com a viatura militar», lesse no comunicado da GNR.
Depois de terem imobilizado a viatura por embate contra um poste os homens abandonaram o veículo e colocaram-se em fuga a pé, acabando por ser localizados e detidos numa zona rochosa.
A GNR apreendeu o veículo usado na fuga que foi identificado como tendo sido furtado no concelho da Amora entre os dias 27 e 28 de Março, assim como foi apreendido «diversos artigos suspeitos de serem utilizados pelos detidos em actividades ilícitas», nomeadamente um martelo, uma picadeira e uma chave de fendas.
O comunicado da GNR refere ainda que «há suspeitas de que estes indivíduos se encontram indiciados em diversos crimes, distribuídos pela zona centro do país» e adianta que há ainda suspeita de envolvimento de um terceiro elemento.
Com jornalismo como este não admira encontrar alguns calhaus por aí.
TVI
Por: Redacção / SC
6- 4- 2011 11: 5
Alcobaça: fugiram e foram perseguidos pela GNR
Dois homens acabaram por ser detidos. Na fuga tentaram «diversas vezes a colisão com a viatura militar»
Trio que roubou idosa detido pela PSP
Dois indivíduos suspeitos de vários crimes na zona centro do país foram, na terça-feira, detidos pela Guarda Nacional Republicana (GNR) de S. Martinho do Porto das Caldas da Rainha e ouvidos pelo Tribunal de Alcobaça que decretou apresentações periódicas às autoridades.
Os homens, de 21 e 31 anos, foram perseguidos pela GNR por não terem acatado a ordem de paragem durante uma operação de fiscalização de trânsito. A perseguição ocorreu pelas 5:30 da manhã e «o condutor em fuga tentou diversas vezes a colisão com a viatura militar», lesse no comunicado da GNR.
Depois de terem imobilizado a viatura por embate contra um poste os homens abandonaram o veículo e colocaram-se em fuga a pé, acabando por ser localizados e detidos numa zona rochosa.
A GNR apreendeu o veículo usado na fuga que foi identificado como tendo sido furtado no concelho da Amora entre os dias 27 e 28 de Março, assim como foi apreendido «diversos artigos suspeitos de serem utilizados pelos detidos em actividades ilícitas», nomeadamente um martelo, uma picadeira e uma chave de fendas.
O comunicado da GNR refere ainda que «há suspeitas de que estes indivíduos se encontram indiciados em diversos crimes, distribuídos pela zona centro do país» e adianta que há ainda suspeita de envolvimento de um terceiro elemento.
Subscrever:
Mensagens (Atom)