Estas coisas da Internet, de sites, de blogues e de comentários e comentadores são interessantes.E pode mesmo ser considerado uma doença endémica.
Não, não estou a falar nas horas que alguns passam à frente do computador em jogos de estratégia, farmvilles e afins, mas antes de outros, que também passam assim o seu tempo "produtivo", mas como comentadores Anónimos.
Numa pesquisa que fiz sobre o assunto, fiquei a saber que, ao contrário de ser algo pontual, é antes uma doença endémica.
Bem, não todos, porque como já viu quem aqui vem a este meu blogue (com orgulho digo que são bastantes as visitas diárias), a quase totalidade dos comentadores, embora não se identifique oficialmente, tem elevação e educação na discussão dos temas que aqui coloco.
O que me leva a este post tem a ver com o(s) “outro(s)” comentador, essa reduzidíssima quantidade (aliás, como já descobri, apenas um) que, além de não assinar, tenta chatear com o que julga serem insultos.
Ora, do alto das minhas tamanquinhas, tinha ideia que isso se devia, como esse mesmo “anónimo(a)” disse algures, do facto de eu «pensar que sou alguém» e que se tratava de um ataque apenas no meu blogue.
Engano meu.
Praticamente todos os que têm a capacidade intelectual para manter um blogue, seja sobre que tema for, estão sujeitos a estes "anónimos". A Internet veio dar uma certa “liberdade” a este género, que comparo um pouco áquele tipo maluquinho que perseguia as pessoas e se exibia despido por baixo de uma gabardine. Mas até esse tinha a coragem de se mostrar, e claro, sujeitar a um bofetadão bem assente.
Claro que este(s) “anónimo(s)” nunca terão coragem para tanto.
Mas obtêm a mesma satisfação sexual que o tal maluquinho, ao colocarem comentários que na sua imaginação consideram que irão perturbar ou chatear as pessoas.
A comprovação de se tratar de uma doença endémica da Internet obtive-a ao pesquisar sobre IP e servidores. Em praticamente todos os fóruns online, a questão levantada é a mesma. Basta fazer uma pesquisa no Google sobre «IP, comentários e Blogues», para se ver a que ponto é endémica esta doença mental.
E sim, foi também nesses fóruns que descobri a forma de obter o IP do servidor através da mensagem que é enviada para o email (percebeste “paulinho”?).
Como se diz na medicina, «conhecida a doença, avança-se para a cura», ou no caso, a amputação.
Por isso mesmo, ao “Anónimo” a quem muita falta fizeram os pais durante a infância e a juventude e na sua vida adulta um dicionário decente, além de uma boa protecção solar, dedico este meu post, com a certeza, porém, que será a última vez que de ti ouviremos falar (ou talvez não...LOL).
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