quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

O juramento do jornalista


Como isto ultimamente anda escasso de tempo (ainda bem!), aqui deixo mais uma gracinha obtida na Internet, mas muito, muito actual quando tanto se fala de jornalismo e isenção.
E onde é que eu já vi isto?

«O juramento do jornalista
- Juro (sem cruzar os dedos) ser um jornalista responsável e comprometido com a verdade.
- Juro ouvir o outro lado. Mas só até ao fecho da edição.
- Juro respeitar os valores aprendidos na faculdade, como não roubar informações, nem chamar o adversário de “marreco”.
- Juro (cruzando os dedos) usar a carteira profissional apenas nos eventos em que estiver em trabalho.
- Juro honrar a tradição jornalística de comer porcaria em restaurantes de má reputação, e carne de porco assada durante as campanhas eleitorais.
- Juro não cobiçar a notícia alheia.
- Juro não ficar contando piadinhas em velórios de gente famosa, com excepção do velório de alguns políticos.
- Juro não praticar jornalismo sensacionalista, a menos que a audiência esteja muito fraca.
- Juro (cruzando os dedos das duas mãos) recusar todo tipo de prendas nas conferências de imprensa.
- Juro não rasgar o meu diploma, apesar da vontade que vai me dar de vez em quando.
- Juro encher de porrada o não-jornalista que falar mal da minha profissão. (E o jornalista também!)
- Juro não esmorecer nos dias mais difíceis da carreira, que serão praticamente todos os dias.
- Juro ser um jornalista etílico e, claro, ético também.
- Juro que esta é a última vez que eu juro tanta coisa ao mesmo tempo.
Chiça, coisa chata!»

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