segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O madeiro de Natal

E mais uma vez este ano rumei até terras da Beira Baixa, Pedrogão de S. Pedro e fui passar a noite de Consoada junto aos madeiros.
Fiz um périplo pelas aldeias vizinhas, porque o da aldeia da minha mãe foi aceso às 16h30.
Novas modas que pedem que agora os Bombeiros estejam presentes em quase todos os acendimentos de madeiros, porque a malta, desejosa de os ver arder, regam as madeiras com litros de gasolina, tentando obter a maior chama possível. E depois lá têm de andar os Bombeiros a correr as aldeias para evitar o pior. Antigamente, o madeiro era aceso ao cair da noite.
Mas que é algo sempre bonito de ver, não há dúvidas. E por isso aqui deixo a recordação, com votos de que todos os que me visitam tenham tido um Bom Natal!

Este é o madeiro de Pedrogão de S. Pedro.

E este é o madeiro de Penamacor, muito falado este ano, e que é o único que é aceso de 23 para 24 de Dezembro.

O madeiro da Aldeia do Bispo, algumas horas antes de ficar rodeado de gente, que espera no adro da igreja pela restante família, que lá dentro assiste à missa do Galo, agora às 22h00, porque como dizia uma senhora "o padre também quer descansar..."
Boas Festas!!!

3 comentários:

Nando disse...

Olá Maria.

Nesta época de sonhos, trago aqui uma piada para os comparças do Marinho Pinto.

Umas boas entradas

Nando
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Aqui vai:

Um chefe da Máfia descobriu que o seu contabilista tinha desviado milhões de dólares do caixa.

O contabilista era surdo-mudo, por isso fora admitido, pois nada poderia ouvir e, em caso de um eventual processo, não poderia depor como testemunha.

Quando o chefe foi dar-lhe um aperto sobre os milhões em falta, levou uma advogada, que sabia a linguagem de sinais dos surdos-mudos.

O chefe perguntou ao contabilista:

- Onde estão os 10 milhões que desapareceram?

A advogada, usando a linguagem dos sinais, transmitiu a pergunta ao contabilista, que logo respondeu (também em sinais):

- Eu não sei do que é que vocês estão a falar.

A advogada traduziu para o chefe:

- Ele disse não saber do que se trata.

O mafioso sacou uma pistola e encostou-a à testa do contabilista, gritando:

- Pergunte-lhe de novo e ele que responda a verdade senão mato-o!

A advogada, sinalizando, disse ao infeliz:

- Ele vai-te matar se não disseres onde está o dinheiro.

O contabilista sinalizou em resposta:

- OK, vocês venceram, o dinheiro está numa mala de couro, que está enterrada no quintal da casa do meu primo Eurico, que fica nº400, da Rua 26, no Bairro de Queens!

O mafioso perguntou à advogada:

- O que é que ele disse?

A advogada respondeu:

- Ele disse que não tem medo de paneleiros e que você não tem tomates para puxar o gatilho...

Francelina Queiroz disse...

"Quando compramos algo para nós próprios com o nosso dinheiro, temos cuidado em equilibrar o benefício obtido com o custo associado. Quando compramos algo para outros com o nosso dinheiro, temos tendência a ter um cuidado mais especial com os custos, mas quando compramos algo para nós com o dinheiro dos outros, a nossa preocupação foca-se mais na utilidade que no custo. Quando pegamos no dinheiro de outros para comprar coisas para terceiros, não temos qualquer incentivo para nos preocuparmos nem com a utilidade nem com os custos - e isso é o Estado."


Frase lapidar de Milton Friedman

Maria do Carmo disse...

Caros comentadores,

O meu obrigado pela vossa visita e pelas mensagens.
A vós e a todos os restantes visitantes, os meus votos de umas boas entradas em 2012, acreditando que apesar do papão em nos querem fazer acreditar, há sempre luz ao fundo do túnel.

Bom Ano Novo!!!