A escola, essa fonte pública, seca de instrução; as férteis campinas desoladas; as estradas que prometeis cobertas de pedregulhos e das lamas da incúria; as cadeias, esses depósitos do mal, transbordando e o pobre camponês que sucumbe ao peso dos impostos, regando com lágrimas o grão que lhe dá um solo desolado. »
E dizia o «Estandarte»: «um ministério que assim procede, inspira um nojo genérico. Este governo não há-de cair, porque não é um edifício. Tem de sair com benzina, porque é uma nódoa!»
O Conde de Abranhos , Eça de Queiroz, claro.
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